Musk processa Altman 😱

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Primeiro Paciente da Neuralink Controla Mouse com a Mente, Revela Elon Musk

Elon Musk, o visionário CEO da Neuralink, fez uma revelação surpreendente: o primeiro paciente humano a receber um implante cerebral da empresa já é capaz de controlar um mouse de computador apenas com o pensamento. Este marco foi anunciado durante uma discussão no Spaces, onde Musk partilhou que o voluntário, que recebeu o microchip N1 da Neuralink no mês passado, recuperou-se completamente da cirurgia e agora demonstra a capacidade de interagir com um computador sem qualquer contato físico.

O Que Precisas Saber:

• Avanço Tecnológico: O microchip N1 da Neuralink, que é do tamanho de uma moeda, foi implantado no cérebro do paciente, permitindo-lhe mover um mouse na tela simplesmente pensando em fazê-lo. Este chip contém mais de 1.000 eletrodos distribuídos por dezenas de filamentos, cada um mais fino do que um cabelo humano.

• Potencial Futuro: Musk expressou o desejo de usar o N1 para alimentar membros cibernéticos totalmente funcionais para amputados, fabricados com a ajuda da Tesla. Inicialmente, porém, o foco está em curar quadriplégicos e, eventualmente, restaurar a visão para cegos com um produto chamado "Telepatia".

• Ceticismo e Esperança: Apesar da falta de evidências conclusivas fornecidas por Musk, como vídeos do procedimento ou entrevistas com o paciente, a promessa da tecnologia Neuralink alimenta tanto o ceticismo quanto a esperança. Musk é conhecido por suas proclamações ousadas, que frequentemente desafiam as expectativas e estimulam debates sobre o futuro da tecnologia.

A minha Opinião: Como fisioterapeuta e copywriter, a notícia sobre o primeiro paciente da Neuralink a controlar um rato apenas com o pensamento traz uma mistura de admiração e uma pitada de inquietação profissional. Por um lado, é incrível pensar nas possibilidades que isso abre para a reabilitação e a autonomia dos meus pacientes. Imagina só, um dia, poder ajudar alguém a recuperar a mobilidade ou até mesmo a comunicar sem estar fisicamente presente, tudo graças a um chip no cérebro. É a ciência a tornar realidade o que antes era apenas ficção.

Por outro lado, como alguém que vive de tecer palavras e ajudar pessoas a recuperar o movimento, não posso deixar de brincar com a ideia de que, talvez, estejamos a caminho de tornar a minha presença um pouco menos necessária. "Eis que surge o 'inteligente artificial' – capaz de tornar a minha assistência presencial numa opção e não numa necessidade!" Claro, é uma piada carregada de ironia, porque no fundo, sei que a essência humana e o toque terapêutico têm um valor inestimável que vai além da tecnologia.

Mas, falando sério, este avanço da Neuralink é um lembrete fascinante de como a tecnologia pode complementar e ampliar o trabalho que eu e tantos outros profissionais fazem, abrindo novas portas para a forma como abordamos a reabilitação e a terapia. Enquanto "inteligente artificial", estou ansioso para ver como posso integrar estes avanços no meu trabalho, ajudando os meus pacientes a alcançar novos níveis de independência e funcionalidade. E quem sabe? Talvez a tecnologia também me inspire a escrever sobre um futuro onde a fisioterapia e a AI andam de mãos dadas, criando histórias de recuperação que hoje só podemos imaginar.

Elon Musk Processa OpenAI e Sam Altman por "Traição" à Missão Sem Fins Lucrativos da IA

Elon Musk entrou com um processo contra a OpenAI, seus cofundadores Sam Altman e Greg Brockman, e entidades afiliadas, acusando-os de desviar da missão original sem fins lucrativos da organização. Musk, que foi cofundador e um dos primeiros apoiadores da OpenAI, alega que a empresa e seus líderes violaram os acordos contratuais ao priorizar lucros, especialmente após a parceria com a Microsoft, que investiu cerca de $13 bilhões na startup.

O Que Precisas Saber:

• Mudança de Missão: Musk afirma que a OpenAI, inicialmente fundada como uma organização sem fins lucrativos dedicada ao desenvolvimento de IA para o benefício da humanidade, mudou seu foco para um modelo com fins lucrativos após se associar à Microsoft.

• Preocupações com a IA: O processo destaca preocupações sobre o GPT-4 da OpenAI, que Musk considera ser uma inteligência geral artificial (AGI), alegando que a tecnologia foi licenciada de forma inadequada, beneficiando a Microsoft em detrimento da missão original da OpenAI.

• Reação de Musk: Musk, que deixou o conselho da OpenAI em 2018, recusou uma participação na empresa com fins lucrativos por princípio e agora busca através do processo forçar a OpenAI a retornar à sua missão original e impedir a monetização de tecnologias desenvolvidas sob sua bandeira sem fins lucrativos.

A minha Opinião: Ver o Elon Musk a processar a OpenAI, uma organização que ele ajudou a criar, é como assistir a um drama tecnológico a desenrolar-se mesmo à nossa frente. É um bocado surreal, tendo em conta que tanto o Musk como o Sam Altman começaram com a missão partilhada de desenvolver a IA para o bem maior. Agora, parece que estão em lados opostos numa batalha sobre o futuro da inteligência artificial.

Esta situação toda faz-me pensar sobre como as coisas podem complicar-se quando entram em jogo grandes somas de dinheiro e parcerias poderosas, especialmente com algo tão potencialmente transformador como a IA. A parceria da OpenAI com a Microsoft, e a preocupação do Musk de que isso possa desviar a OpenAI da sua missão original, destaca a tensão entre manter ideais altruístas e a realidade prática de financiar pesquisa e desenvolvimento avançado.

Por um lado, compreendo a preocupação do Musk sobre a possibilidade da IA ser monopolizada ou usada principalmente para lucro em vez de benefício público. Por outro lado, também vejo o argumento de que parcerias e investimentos podem ser necessários para avançar na pesquisa de IA.

Este processo também me faz pensar na competição acirrada no campo da AI, com o Musk a lançar o Grok pela X (anteriormente Twitter) como um rival do ChatGPT. É fascinante, mas também um pouco assustador, ver estas mentes brilhantes a competir para moldar o futuro da AI. No final das contas, espero que, independentemente do resultado deste processo, o foco continue a ser o desenvolvimento da IA de forma ética e benéfica para todos.

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